Time After Time | Tempo Após Tempo |
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Lying in my bed | Deitada na minha cama, |
I hear the clock tick and think of you | Ouço o tique-taque do relógio, e penso em você |
Caught up in circles | Presa em círculos, |
Confusion is nothing new | As encarnações não são nada de novo |
Flash back warm night, almost left behind | Recordações de noites quentes - quase esquecidas |
Suitcase of memories | Como uma mala de lembranças, |
Time after | Tempo após tempo |
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Sometime you pictured me | Às vezes você me imagina - |
I'm walking too far ahead | Estou andando bem à frente |
You're calling to me | Você me chama, |
I can't hear what you've said | Mas não consigo ouvir o que você dizia |
Then you said, "Go slow, I fall behind" | Então você me pede pra ir devagar |
The second hand unwinds | O ponteiro dos segundos vai pra trás |
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CHORUS: | (Refrão) |
If you're lost you can look | Se você estiver perdido, olhe ao redor |
And you will find me, time after time | E vai me encontrar, tempo após tempo |
If you fall I will catch you | Se você cair, eu vou te segurar - |
I'll be waiting, time after time | Estarei esperando, tempo após tempo |
If you're lost you can look | Se você estiver perdido, olhe ao redor |
And you will find me, time after time | E vai me encontrar, tempo após tempo |
If you fall I will catch you | Se você cair, eu vou te segurar - |
I'll be waiting, time after time | Estarei esperando, tempo após tempo |
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After my picture fades | Depois, minha imagem some, |
And darkness has turned to grey | E a escuridão começa a ficar cinza |
Watching through windows | Observando pelas janelas |
You're wondering if I'm OK | Você quer saber se estou bem |
Secrets stolen from deep inside | Segredos roubados de lá do fundo |
The drum beats out of time | A batida do tambor está fora do ritmo |
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CHORUS: | (Refrão) |
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You said, "Go slow, I fall behind" | Você me pede pra ir devagar |
The second hand unwinds | O ponteiro dos segundos vai pra trás |
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CHORUS: | (Refrão) |
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Time after time ... | Tempo após tempo |
Este Blog é uma válvula de escape para meus pensamentos. Tenho 22 anos e me considero uma jovem dentro dos padrões esperados para a nossa sociedade brasileira. Porém seu eu pudesse estaria longe daqui, estaria criando um outro universo, com outras pessoas, baseado em outros preceitos. Este blog nada mais é do que isso; uma forma de colocar minhas idéias e sonhos em palavras, e quem sabe um dia ve-los tornando-se realidade!!
14/12/2009
Killing Me Softly
Strumming my pain with his fingersSinging my life with his words
Killing me softly with his song
Killing me softly with his song
Telling my whole life with his words
Killing me softly, with his song
I heard he sang a good song, I heard he had a style
And so I came to see him, and listen for a while
And there he was, this young boy, a stranger to my eyes
(repeat chorus)
I felt all flushed with fever, embarrassed by the crowd
I felt he found my letters, and read each one out loud
I prayed that he would finish, but he just kept right on
(rpt chorus)
He sang as if he knew me, and all my dark despair
He kept on looking right through me as if I wasn't there
And then he kept on singing, singing clear and strong
(repeat chorus till fade)
Caleidoscópio
Não é preciso apagar a luzEu fecho os olhos e tudo vem
Num Caleidoscópio sem lógica
Eu quase posso ouvir a tua voz
Eu sinto a tua mão a me guiar
Pela noite a caminho de casa...
Quem vai pagar as contas
Desse amor pagão
Te dar a mão
Me trazer à tona prá respirar
Vai chamar meu nome
Ou te escutar...
Me pedindo prá apagar a luz
Amanheceu é hora de dormir
Nesse nosso relógio sem órbita
Se tudo tem que terminar assim
Que pelo menos seja até o fim
Prá gente não ter nunca mais
Que terminar...
Quem vai pagar as contas
Desse amor pagão
Te dar a mão
Me trazer à tona prá respirar
Vai chamar meu nome
Ou te escutar...
Me pedindo prá apagar a luz
Amanheceu é hora de dormir
Nesse nosso relógio sem órbita
Se tudo tem que terminar assim
Que pelo menos seja até o fim
Prá gente não ter nunca mais
Que terminar
Êh! Êh!...
Quem vai pagar as contas
Desse amor pagão
Te dar a mão
Me trazer à tona prá respirar
Vai chamar meu nome
Ou te escutar...
Me pedindo prá apagar a luz
Amanheceu é hora de dormir
Nesse nosso relógio sem órbita
Se tudo tem que terminar assim
Que pelo menos seja até o fim
Prá gente não ter nunca
Nunca, nunca, nunca
Ah! Ah! Êh! Êh!...
10/12/2009
Medo de Amar
O resumo da Ópera é o medo de ser quem eu sou, porque o meu outro lado da moeda e muito àquem do imaginado hoje em dia.
Ser quem sou seria o meu bom e o meu mal.
Seria a o sempre gostoso jantar em família mas também a febre louca da melodia de um violão, dos grunhidos de um lobo. Também sou fera, gosto de brincar de pique-esconde.
Mas sei que essa liberdade com outro ser-humano é desejo incurado. Pois, cargas, Deus deu o medo. Donde todos hesitamos segundos; o passo, o riso, o afeto, o fardo, o amar.
Lu, 10/12/09
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